No verão europeu de 2013, fui com mulher e filha
comemorar a vida depois de vencer um câncer
na bexiga. Alugamos um barco, compramos vinhos e
queijos, e subimos um canal francês até perto da
Alemanha. Aprendemos a pilotar navegando.
Tão boa a aventura que a compartilho
aqui como sugestão de viagem imperdível.
(Reproduzo as páginas do Diário do Comércio, ampliáveis
para leitura, porque não encontrei mais o texto no computador).
- Viva a vida!

- Gare de Saverne, o porto de partida.

Primeiro encontro com o Ostwald

Bicicletas e Wi-Fi a bardo

Navegar (e namorar) é preciso..

Noite: encomendar croissants, entregues no barco de manhã

Fazendas e…

Andar térreo. A escada leva aos dois quartos.

…pequenas cidades à beira do canal

O roteiro

Salue!


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Moises, o melhor de toda essa aventura foi o comemorar a vida e a saúde! Em grande estilo. Longa vida ao reporter-capitão! Navego há muitos anos, desde muito jovem em pequenos barcos de madeira e alumínio, depois tirei as habilitações de Arrais e a seguir de Mestre para pilotar outros barcos. Estou agora estudando para prestar o exame da Marinha para capitão amador: a coisa é fogo, difícil, nem sei se conseguirei passar. Tentei compartilhar via whatsaap o link desta reportagem com meus colegas do curso de navegação, mas não deu certo, não sei porque; mas isto não é o mais importante. O importante é que eu queria mesmo te dar um grande abraço e dizer do contentamento de ver em seu blog uma notícia tão boa e feliz em contraponto com tanta coisa difícil que sua vida de reportagem o fez presenciar e noticiar. Mas, como navegador, me espanta que os franceses não exijam habilitação para navegar. Louvo que você e sua tripulação tenham se saído tão bem. Saudades, Luiz Barros l.f.barros@terra.com.br
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Salve Luiz Barros! Acabei o monitoramento quadrimestral para saber se o câncer está mortinho, ou se se insinua em outro órgão. Os resultados não sairam, mas espero que sejam como os anteriores, animadores. Mais um ano, e estarei fora do grupo de risco. O aluguel de barcos na França tem sua extensão na Espanha, Portugal e Reino Unido. Em nenhum deles a habilitação é obrigatória. Dá para ir de um país a outro. Não se pode adentrar o Sena, o Reno ou o Tejo. O mapa dos limites deixa um mundo inteiro à diversão dos marinheiros de primeira viagem. Assim é que os canais (só na França, cerca de 100) começam a superlotar com turistas no verão. Como aqui ainda é novidade, a minha aventura saiu também na revista Yatch, para os navegadores chiques. Abraço saudoso.
Encontro a vista? Vamos marcar. rabino
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Que maravilha, querido Rabino Que alegria vê-lo bem e aproveitando a vida com a família. Bela reportagem, bela experiência, belo destino. Não me surpreende sua criatividade até na comemoração, tampouco sua veia de grande repórter que conheço e admiro há décadas. Parabéns, amigo.
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Ola, Moises !!!
Foi dificil acha-lo novamente desde o fim do DC…, Mas estamos ai novamente parabens Guerreiro pela batalha contra o Cancer eu vou ser sempre seu admirador por inumeros motivos que nao vem ao caso.
Joao Camargo \ Lembra deu.. KKKKK
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